Fios de ternura enrolados nos dedos…
Gargalhadas puras de inocência translúcida,
brincadeira de rua que não cansa…
Idade de ouro, cheia de esperança…
Quero voltar a comer algodão doce,
saltar á corda e jogar ao pião,
brincar ao berlinde no chão…
São fios de ternura enrolados nos dedos,
Que se contorcem quando chegam os medos…
Mas eu quero voltar a comer algodão doce…
Ter medo do escuro e do papão..
28 de Maio 2009
Pandora de Montmartre
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