É um saco sem fundo...
nunca enche, mas desgasta.
É um saco sem asas...
suspenso mas que rasga.
É um saco sem tamanho...
cabe o mundo e o desdenho
de quem não sabe viver,
de quem não sabe ser.
É um saco imaginário...
e como toda a ilusão um dia desaparece.
25 de Março 2011
Pandora de Montmartre
quinta-feira, 24 de março de 2011
quarta-feira, 9 de março de 2011
Analogias ao amanhecer
As mutações ao longo da vida sao muitas e a vivência em sociedade ajuda a ser-se influenciado, não é que por isso deixemos de ser genuinos, apenas somos polvilhados por vontades de outros para que os possamos agradar....tal como o pastel de Belém, que não deixa de ser uma nata...com canela....
1o de Março 2011
Pandora de Montmartre
1o de Março 2011
Pandora de Montmartre
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