Tanto que te procuro e não te encontro,
rebusco na memória lembranças preliminares
para te recordar com ansia de te voltar a ter...
Tanto que te quero que o querer esta cansado
e tento cega de ti, chegar-te ao coração
para me aninhar no seu calor...
Tanto que te quero esquecer,
mas quanto mais quero
menos consigo,
e vivo presa a ti, sem saber como me libertar
prisioneira de mim, por a ti me querer entregar...
14 de Dezembro, 2008
Pandora de Montmartre
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